terça-feira, 17 de maio de 2011

TEMA DA AULA DA JORNADA DE DOMINGOOOO DIA 22/05

TEMA DA JORNADA DESTE DOMINGO: MOVIMENTOS DE IMPACTO; DESLOCAMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA MUSICA CLASSICA; REVISÃO E APRESENTAÇÃO DAS TAREFAS DAS MENINAS QUE FIZERAM AS 2 PRIMEIRAS AULAS... ESPERO VCS FLORES...

MUITO INTERESSANTE ESSE TEXTO

DA NANDA SALIMA...
http://nandasalima.blogspot.com/2011/05/fronteira-entre-o-comercio-e-arte.html?spref=bl

AMEI...

BJUS

segunda-feira, 16 de maio de 2011

CONTINUAÇÃO DO TEXTO SOBRE DANÇA DO VENTRE

CONTINUAÇÃO DO TEXTO RETIDADO DO SITE WIKIPEDIA SOBRE DANÇA DO VENTRE

A Dança do Ventre, por não ter sido, em origem, uma dança moldada para o palco, não apresenta regulações quanto ao aprendizado. Os critérios de profissionalismo são subjetivos, tanto no ocidente quanto nos países árabes, embora já comecem a ser discutidos no Brasil.
Na passagem para o formato de palco, determinados elementos cênicos foram incorporados, principalmente no Ocidente:
• Espada: A origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e suposições.
o O que é certo, porém, é que a bailarina que deseja dançar com a espada, precisa demonstrar calma e confiança ao equilibra-la em diversas partes do corpo;
o Pontos de equilíbrio mais comuns: cabeça, queixo, ombro, quadril e coxa;
o Também é considerado um sinal de técnica executar movimentos de solo durante a música;
• Punhal: Variação da dança com a espada, também sem registro de uso nos países árabes.
o O desafio para a bailarina nesta dança não é a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos;
• Véus: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem ocidental norte-americana, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo, ao contrário das danças folclóricas.
o Hoje é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na Dança do Ventre costumam entende-la e apreciá-la.
Danças folclóricas
• Candelabro (shamadan): Elemento original egípcio, o candelabro era utilizado no cortejo de casamento, para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente, como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.
• Taças: Variação ocidental da dança com candelabro.
• Khaligi: Dança genérica dos países do golfo pérsico. É caracterizada pelo uso de uma bata longa e fluida e por intenso uso dos cabelos. Caracteriza-se por uma atmosfera de união familiar, ou simplesmente fraterna entre as mulheres presentes. Dança-se com ritmos do golfo, principalmente o soudi.
• Jarro: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo equilíbrio.
• Säidi: Dança do sul do Egito, podendo ser dançada com o bastão (no ocidente, bengala).
• Hagallah: Originária de Marsa Matruh, na fronteira com o deserto líbio.
• Meleah laff: representação do cotidiano portuário egípcio de Alexandria. As mulheres trajam um pano (meleah) enrolado (laff) no corpo.
As danças folclóricas normalmente retratam os costumes ou rituais de certa região de e por isso são utilizadas roupas diferentes das de dança do ventre clássica.
• A dança com a cobra é considerada ato circense - a cobra era considerada sagrada no Antigo Egito e por isso algumas bailarinas fazem alusão nas performances - mas não é considerada representativa da dança.
Referências
1. ↑ 1,0 1,1 DOURADO, Henrique Autran, Editora 34, Dicionário de termos e expressões da música, 2004.
2. ↑ SAPIRAS, Ramiro, O peregrino, 2008.
3. ↑ DesertMoonDance. Origins of Belly Dance. Página visitada em 17/05/2009.
4. ↑ Components of the dance » Theatrical elements » Music - Encyclopaedia Britannica
5. ↑ 5,0 5,1 Conexão Dança. O que é Dança do Ventre. Página visitada em 17/05/2009.
6. ↑ Portais da Moda. ESTIMULE SEU CORPO COM A DANÇA DO VENTRE. Página visitada em 17/05/2009.
7. ↑ VIEIRA, Osvaldo Arthur Menezes, AGE, Simões Lopes Neto: uma salomé no pampa, 2008.
8. ↑ TRAVASSOS, Patrícia, Senac, Alternativa de A a Z.
9. ↑ O resgate do feminino através da Dança do Ventre: uma forma de ser e estar no mundo
10. ↑ Dance e recrie o mundo, Lucy Penna
11. ↑ Mundo estranho. Qual é a origem da dança do ventre?. Página visitada em 17/05/2009.
Referências bibliográficas
• ATON, Merit. Dança do Ventre – Dança do Coração. São Paulo: Tempos, 1996.
• BUONAVENTURA, Wendy. Serpent of Nile: Women and Dance in the Arab World. London. Saqi Books 1989.
• BURKERT, Walter. Antigos Cultos de Mistério. São Paulo: Palas Athena; 1995.
• MONTET, Pierre. O Egito no Templo de Ramsés. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
• PENNA, Lucy. Dance e Recrie o Mundo. São Paulo: Ed. Summus, 1997.
• PORTINARI, Maribel. História da Dança. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1989.
• WOSIEN, Marie Gabrielle. Danças Sagradas. Madri: Edições Del Prado, 1997.
Bibliografia eletrônica
• CENCI, Cláudia. História da Dança do Ventre. In: Dança do Ventre [monografia de CD ROM].

quarta-feira, 11 de maio de 2011

SARAU DA ISA YASMIN E JORNADA DE DV

SARAU DA ISA YASMIN DIA 21/05 EM CAMPO GRANDE/MS * 3.ª AULA DA JORNADA DE DANÇA DO VENTRE SERÁ DIA 22/05 MENINAS, INSCRIÇÕES COMIGO OU NO BALLET AUXILIADORA

segunda-feira, 9 de maio de 2011

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DANÇA DO VENTRE

Continuação do texto retirado do WIKIPEDIA:

Evolução histórica: aspectos gerais
Tendo sido influenciada por diversos grupos étnicos do Oriente, a dança absorveu os regionalismos locais, que lhe atribuíam interpretações com significados regionais. Surgiam desta forma, elementos etnográficos bastante característicos, como nomes diferenciados, geralmente associados à região geográfica em que se encontrava; trajes e acessórios adaptados; regras sobre celebrações e casamentos; elementos musicais criados especialmente para a nova forma; movimentos básicos que modificaram a postura corporal e variações da dança. Nasce então, a Dança Folclórica Árabe.
A dança começou a adquirir o formato atual, a partir de maio de 1798, com a invasão de Napoleão Bonaparte ao Egito, quando recebeu a alcunha Danse du Ventre pelos orientalistas que acompanhavam Napoleão. Porém, durante a ocupação francesa no Cairo, muitas dançarinas fogem para o Ocidente, pois a dança era considerada indecente, o que leva à conclusão de que conforme as manifestações políticas e religiosas de cada época, era reprimida ou cultuada: o Islamismo, o Cristianismo e conquistadores como Napoleão Bonaparte reprimiram a expressão artística da dança por ser considerada provocante e impura.
Neste período, os franceses encontraram duas castas de dançarinas:
• As Awalim (plural de Almeh), consideradas cultas demais para a época, poetizas, instrumentistas, compositoras e cantoras, cortesãs (prostitutas) de luxo da elite dominante, e que fugiram do Cairo assim que os estrangeiros chegaram;
• As Ghawazee (plural de Ghazeya), dançarinas populares, ciganas de origem indiana descendentes dos Sinti, que passavam o tempo entretendo os soldados.
As Ghawazee descobriram nos estrangeiros, clientes em potencial e foram proibidas de se aproximarem das barracas do exército. No entando, a maioria não respeitava as novas normas estabelecidas, e como conseqüência, quatrocentas Ghawazee foram decapitadas e as cabeças foram lançadas ao Nilo.
Originalmente a dança possuía um aspecto religioso nos cultos à deusa mãe, não se sabe ao certo como foi a ligação com a idéia da prostituição, mas acredita-se que tudo tenha começado no período de transição do matriarcado para o patriarcado, quando as danças femininas passam a ser vistas como ameaça ao novo domínio político.
A história dá um salto, e em 1834, o governador Mohamed Ali, proíbe as performances femininas no Cairo, por pressões religiosas. Em 1866, a proibição é suspensa e as Ghawazee retornam ao Cairo, pagando taxas ao governo pelas performances.
No início da ocupação britânica em 1882, clubes noturnos com teatros, restaurantes e music halls, já ofereciam os mais diversos tipos de entretenimento.
O cinema egípcio começa a ser rodado em 1920, e usa o cenário dos night clubs, como o de Badia Massabni, com cenas da música e da dança regional. Hollywood passa a exercer grande influência na fantasia ocidental sobre o Oriente, modificando os costumes das dançarinas árabes. Surgem bailarinas consagradas, nomes como Nadia Gamal e Taheya Karioca, entre muitas outras ainda hoje estudadas pelas praticantes da Dança Oriental. O aspecto cultural da prostituição relacionada à dança passa a ser diminuido: criam-se bailarinas para serem estrelas, com estudos sobre dança, ritmos árabes e teatralidade.
No Brasil a dança foi difundida pela mestra síria Shahrazad e mestra Saamira Samia.
Na década de 1990, a dança do ventre teve o maior impulso durante a exibição da novela O Clone, pela Rede Globo de Televisão, produção a qual tinha por tema as peripécias de uma muçulmana marroquina em terras brasileiras. Contudo, o término da exibição da telenovela não arrefeceu o interesse, existindo atualmente diversas escolas e espaços de dança dedicados à "Raks Sharqi".

SARAU DA ISA YASMIN



ESPERO TODOS VCS LAHHHH

sexta-feira, 6 de maio de 2011

TAINAH LINDA NO MS EM DANÇA



KELLY CRISTINA... LINDAAAA

Evolução técnica: aspectos gerais

Continuação do texto sobre Dança do ventre
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
...
Tecnicamente, os movimentos são marcados pelas ondulações abdominais, de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulações de braços e mãos, tremidos e batidas de quadril (shimmies), entre outros. Segundo a pesquisadora norte-americana Morroco, as ondulações abdominais consistem na imitação das contrações do parto: tribos do interior do Marrocos realizam ainda hoje, rituais de nascimento, em que as mulheres se reúnem em torno da parturiente com as mãos unidas, e cantando, realizam as ondulações abdominais a fim de estimular e apoiar a futura mãe a ter um parto saudável, sendo que a futura mãe fica de pé, e realiza também os movimentos das ondulações com a coluna. Estas mulheres são assim treinadas desde pequenas, através de danças muito semelhantes à Dança do Ventre.
Ao longo dos anos, a dança sofreu modificações diversas, inclusive com a inclusão dos movimentos do ballet clássico russo em 1930.
Dentre os estilos mais estudados estão os estilos das escolas:
• Egípcia: manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados adaptados do Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados;
• Norte-americana: manifestações mais intensas de quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos do Jazz, utilização de véus em profusão, movimentos de mãos e braços mais bem explorados;
• Libanesa: com shimmies mais amplos e informais, seguidos de deslocamentos muito simplificados.
No Brasil a prática revela uma tendência de copiar os detalhes de cada cultura, para fins de estudo e aumento de repertório. O estilo brasileiro tem se revelado ousado, comunicativo, bem-humorado, rico e claro no repertório de movimentos.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

LINDAS DE VIVER



LINDA SEMPRE



LINDA SEMPRE



LINDA SEMPRE

TEXTO DA MAHAILA SOBRE RESPEITO

OBRIGATÓRIO PARA TODAS AS BAILARINAS: NO BLOG"Não vivendo para dançar, mas dançando para viver." (mahailaelhelwa.blogspot.com)

BJUS E MUITA LUZ E AMOR P VCS MENINAS

PROTEÇÃO NO INVERNO

TEXTO POSTADO NO BLOG: MÃOS QUE DANÇAM (http://maosqdancam.blogspot.com/2011/05/danca-inverno-protecao.html)... MUITO BOM TB MENINAS... BJBJBJ

DANÇA + INVERNO = PROTEÇÃO

Fonte
O inverno 2011 apresenta-se! Nem pense nas delícias gastronômicas que aparecem junto com o frio...O mais importante é proteger seu corpo das baixas temperaturas que, propiciam lesões em bailarinos descuidados.
Nos dias gelados o warm-up ( aquecimento) deve ser mais longo assim como o alongamento pois os músculos demoram mais para "esquentar". Comece com movimentos de pequena amplitude e vá aumentando devagar. Lembre-se de usar roupas mais quentinhas e quando começar a suar resista a tentação de ficar "pelado", use pelos menos uma camiseta, justinha é claro para que o professor veja bem seus movimentos. Quando acabar a aula continue se protegendo, use um casaco ou um xale além de protegido você também fica chic! É importante também manter a hidratação do corpo, tomando água e da pele passando um creme pouco "melequento" pois sei que você prefere os mais sequinhos.É possível encontrar sim, e são bem cheirosos!

Fonte
Aproveite para usar aquele casaquinho que uma tia trouxe de presente das férias na europa e que quando ganhou você pensou: casaco, no calor do Brasil pff!!!!! Aquela polaina que sua mãe fez com tanto carinho...e chegue mais cedo para a aula assim terá mais tempo para se preparar. Dançar é bom, até no inverno!


VOCÊ JÁ ABRAÇOU UMA BAILARINA(O) HOJE?

O VENTRE E SUA FACE TERAPEUTICA

TEXTO POSTADO PELA DIANI BIANCHI NO BLOG DELA: DANÇA DO VENTRE UM ENCONTRO COM O FEMININO... MUITO MASSA

O Ventre e sua face terapêutica.
“O ventre marca com suas ondulações a cadência feminina na dança e na vida”


Para muitas cultura o ventre feminino volumoso tem sido considerado o símbolo por excelência da feminilidade e da vida. Tem se comparado com a beleza da lua no céu e até se dizia que “uma mulher sem ventre é como uma noite sem estrelas”.
Nos dias de hoje um ventre feminino volumoso é motivo da maior vergonha . Nossa sociedade coloca como padrão de beleza feminina um ventre plano como um tábua, para a mulher moderna, não importam os sacrifícios físicos,nem financeiros, nem psicológicos que ela tenha que fazer para conseguir esconder a sua barriga,porque se não o consegue se pode ver afundada na mais profunda frustração. Nesta luta, para seguir os desígnios da moda, a mulher faz um dano não somente a sim mesma quanto a sua condição de mulher.
O ventre deve manter um tono muscular flexível que permita tanto a sua contração como o seu relaxamento. Um excesso de tensão ou de tonus muscular, assim como a flacidez poderá dificultar a obtenção do seu prazer sexual. Quando o abdômen está excessivamente contraído (como por excesso de exercícios abdominais , por exemplo).
A parte superior da pélvis é deslocada para trás impedido desta forma sua ampla capacidade de movimentos e concomitantemente uma contração nas costas. O fluir dos movimentos se torna se torna irregular e os ombros se sentem estressados e tensos,
Como exercício você poderá contrair o teu ventre prestando atenção as sensações internas que isto produz. Você poderá repetir este exercício até entrar num estado de transe que relaxará e sensibilizará o teu corpo inteiro.
Durante este exercício, você poderá desmascarando as tuas ansiedades sexuais, permitindo que você mesma encontre as soluções para que estas tensões não te roubem a sua felicidade.


Os passos a seguir no domínio do ventre são os dois seguintes passos:


Primeiro passo:


Exercício 1- Descubra a existência dos teus músculos abdominais.
O movimento de ondulação do ventre está controlado por dois músculos abdominais.
Os dois músculos abdominais importantes são o diafragma e os músculos pélvicos. Você deve manter uma boa comunicação com ambos grupos de músculos e para isso você terá que desenvolver seus sentidos para se comunicar com estes músculos com eficiência . Você deve conseguir que eles se sentam confortáveis quando você pede que se movimentem. Coloque uma música de ritmo suave e ondulante e tente realizar os seguintes exercícios .


Exercício 2- Ensinado ao seu abdômen a responder e aprendendo a se relaxar.
Este exercício, bastante simples, permitira que você tome consciência dois seus músculos. Fique de pé na postura adequada para dançar.Isto significa que os seus pés ficarão separados uma distância aproximadamente igual a largura dos seus ombros , os seus joelhos relaxados e sua caixa toráxica elevada . Você poderá se imaginar como se um fio estiver saindo do centro do seu peito e uma força invisível puxasse ele para cima , como querendo separa essa parte do resto do seu corpo.
Enquanto isso, você deixa as suas mãos num lugar onde possam se sentir relaxadas, no quadril, por exemplo. Então agora, você coloca a sua barriga para dentro tanto quanto seja possível . Você tem a sua barriga tão para dentro como você pode? Bem, agora, você tente colocá-la ainda um pouco mais para dentro, utilizando para isto inalações curtas e rápidas Agora, você agüenta tanto tempo como puder nesta postura de máxima contração . Quando você não possa agüentar mais, relaxe o seu estômago de forma tal que ele possa se projetar o mais para fora do seu corpo como possível. Para isto você coloca um pouco de força muscular.
Talvez, neste momento você perceba quanto de condicionamento social você tem que preconiza a idéia de um ventre plano. Você talvez poderá sentir um pouco de vergonha ao observar o seu ventre projetado exageradamente para fora .Não fique desanimada, tudo requer tempo e por enquanto desfrute do processo e não fique obsecada com a obtenção de resultados.


Exercício 3- Construindo uma relação de amizade com o seu diafragma.
Todos nós sabemos utilizar o diafragma de forma automática, já que cada respiração que fazemos está comandada pelo diafragma. Quando aprendemos a ondular o ventre fazemos do diafragma o nosso melhor amigo. Respire fundo e veja se consegue colocar a sua atenção neste músculo. O importante, neste exercício, é que você descubra onde está este músculo e como você pode exercer um controle sobre ele . Faça este exercício reiteradamente. Não esqueça de respirar com normalidade durante este exercício.


Exercício 4- Isolando a musculatura pélvica.
Contraia o seu diafragma enquanto você deixa a sua musculatura pélvica relaxada . Agora, inverta a tensão, relaxando o diafragma e contraindo a musculatura da pélvis . Se você tiver dificuldades com este último movimento, coloque a sua atenção na musculatura da vagina, sinta como você a contrai pouco a pouco ( como se você estiver tentando cortar a sua micção) e assim vai notar como a sua pélvis se eleva. Repita este exercício várias vêzes sem esquecer-se de respirar continuamente.


Exercício 5- Começar a ondular o seu ventre.
Os exercícios anteriores podem ter ajudado a localizar, conhecer e controlar os músculos adnominais. O intuito de este exercício é converter estes movimentos em um movimento de onda. O ondular do ventre seria uma conseqüência natural dos exercícios anteriores,por isso é importante que você consiga dominá-los com perfeição.
Contraia todos os músculos abdominais, pressione o diafragma e a continuação relaxe a sua pélvis e a seguir o diafragma. Então, volte a repetir a seqüência. Você se concentrará somente no seu ventre, e irá observá-lo como ele se movimenta com graça. Imagine que ondas do mar invadem o seu corpo. Escute a música lenta e sinuosa e deixe-se levar por ela.


Fonte de pesquisa: Odalisca Costumes.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Dança do ventre
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A dança do ventre é uma dança praticada originalmente em diversas regiões do Oriente Médio e Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C,[1] seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhente a uma serpente, foram registrados no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher, através ritos religiosos dedicados a deusas, para se tornarem mães. Devido a invasão dos árabes, a dança espalhou-se pelo mundo.[2] A expressão dança do ventre surgiu na França, em 1893.[3] No Oriente é conhecida pelo nome em árabe raqṣ sharqī[4] (رقص شرقي, literalmente "dança oriental"), ou raqs baladi (رقص بلدي, literalmente "dança do país", e, por extensão, "dança popular"), ou pelo termo turco çiftetelli (ou τσιφτετέλι, em grego).
É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo.[5] Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora.[1]
Origens
A origem é controversa. É comum atribuir a origem a rituais oferecidos em templos dedicados à deusa Ísis, em agradecimento à fertilidade feminina[6][7] e às cheias do rio Nilo, as quais representavam fartura de alimentos para a região; embora a Egiptologia afirme que não há registros desta modalidade de dança nos papiros - as danças egípcias possuíam natureza acrobática. É possível que alguns dos movimentos, como as ondulações abdominais, já fossem conhecidos no Antigo Egito, com o objetivo de ensinar às mulheres os movimentos de contração do parto. Com o tempo, foi incorporada ao folclore árabe durante a invasão moura no país, na Idade Média. Não há, contudo, registros em abundância da evolução na Antiguidade.
Por possuir elementos corporais e sexuais femininos, acredita-se que sua origem remonta ao Período Matriarcal, desde o Neolítico, cujos movimentos revelam sensualidade, de modo que a forma primitiva era considerada um ritual sagrado. A origem está relacionada aos cultos primitivos da Deusa Mãe, Grande Deusa ou Mãe Cósmica:[5][8][9] provavelmente por este motivo, os homens eram excluídos do cerimonial (Portinari, 1989). As mais antigas noções de criação se originavam da idéia básica do nascimento, que consistia na única origem possível das coisas e esta condição prévia do caos primordial foi extraída diretamente da teoria arcaica de que o útero cheio de sangue era capaz de criar magicamente a prole. Acreditava-se que a partir do sangue divino do útero e através de um movimento, dança ou ritmo cardíaco, que agitasse este sangue, surgissem os "frutos", a própria maternidade. Essa é uma das razões pelas quais as danças das mulheres primitivas eram repletas em movimentos pélvicos e abdominais.[10]
As manifestações primitivas, cujos movimentos eram bem diferentes dos atualmente executados, tiveram passagem pelo Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e Grécia, tendo como objetivo através ritos religiosos, o preparo de mulheres para se tornarem mães.[11](Penna, 1997).

LINDA



LINDA



LINDA



LINDA



LINDA

terça-feira, 3 de maio de 2011

segunda-feira, 2 de maio de 2011

KELLY LINDAAA NO MS EM DANÇA 2011





FOTOS BY AURÉLIO VINÍCIUS





KELLY CRISTINA... LINDAAAA


FOTO DE 2009 BY AURÉLIO VINÍCIUS

DICAS PARA AS PROFESSORAS...

MUITO LEGAL ESSE TEXTO RETIRADO DO BLOG DA DIANI BIANCHI:
http://dianibianchi.blogspot.com/2011/03/como-se-tornar-uma-boa-professora-dicas.html

ESTUDO HJ E SEMPRE

USO DIFERENTE DOS VÉUS

POSTADO NO BLOG DA MINHA XARÁ DE DANÇA HANNA AYSHA:
http://hannaaisha.blogspot.com/2011/04/uso-dos-diferentes-veus-parte-2.html#comment-form
MUITO BOM MENINAS...

E VAMOS ESTUDAR...

BJBJBJ

ESTILO LIBANES

TAMBÉM DO SITE CADERNOS DA DANÇA... MUITO BOM MENINAS:
http://cadernosdedanca.wordpress.com/2011/03/21/o-estilo-libanes/

BONS ESTUDOS

ESTILO EGIPCIO

AMEI ESSE TEXTO DO SITE DO CARDERNOS DE DANÇA GENTE... VALE DIVULGAR:
http://cadernosdedanca.wordpress.com/2011/05/02/estilo-egipcio/

bjus e bons estudos

KELLY LINDAAA NO MS EM DANÇA 2011

domingo, 1 de maio de 2011

GRUPO HANA AYSHA ( AULAS )

BALLET DOM BOSCO: DAS 18H30 AS 20H30, TODAS AS TERÇAS E QUINTAS, FONE 3382-7768
BALLET SO DANÇA AUXILIADORA: DAS 16H00 AS 18H00, TODOS OS SÁBADOS, FONE 3384-2523
ACADEMIA COR ATIVO: DAS 19H30 AS 21H00, TODAS AS SEGUNDAS E QUARTAS, FONE 3025-5308
CELULAR PARA CONTATO: 9205-7216 (HANA AYSHA/ANA GRAZIELA)

BAILARINAS FIXAS DO GRUPO: HANA AYSHA, KELLY CRISTINA E TAINAH ROJAS

HISTÓRICO DE DANÇA DA PROF. HANA AYSHA E DO GRUPO DE DANÇA ORIENTAL ÁRABE HANA AYSHA * CAMPO GRANDE/MS

HISTÓRICO DE DANÇA DA PROF. HANA AYSHA E DO GRUPO DE DANÇA ORIENTAL ÁRABE HANA AYSHA * CAMPO GRANDE/MS

- Início da Formação em Dança Oriental Árabe com a professora Anita Amizo (1999);
- Aulas regulares com a professora Nidal Abdul (2001);
- Aulas Diversas com a professora Fátima Fontes – em São Paulo-SP (2002);
- Workshop com a professora Fátima Fontes – em Campo Grande-MS (2003);
- Formação em Dança Oriental Árabe com as professora Márcia Lima (2003);
- Workshop em São Paulo-SP, na Casa de Chá Khan el Khalili, com a professora Aziza Mor Said (2004);
- Participação do 3.º Pro Ventre, em São Paulo – SP (2004), com workshop da professora Lulu Sabongi;
- Workshop de danças Bandari, Cigana e Tunisiana com a professora Christina Shafer– em Campo Grande-MS (2004);
- Formação em Dança Oriental Árabe com as professora Safyra Maya (2005);
- Participação no XIV Mercado Persa (Abril 2006), em São Paulo, com workshop da professora Nar (Brasil);
- Participação na IV Conferência Internacional Luxor (Abril 2006), em São Paulo, com workshops dos professores Monah Said (Egito), Isis (Brasil), Anthar (Brasil), Maisha el Shadai (Brasil), Amara (Brasil), Mahaila (Brasil) e Hayat el Helwa (Brasil);
- Participação das Bailarinas Adriele Linares, Kelly Cristina, Larissa Toledo e Tainah Rojas no Festival do Mercosul da Argentina, na cidade de Puerto Iguaçu – Missiones – Argentina, onde as bailarinas Adriele Linares e Kelly Cristina ficaram em 2.º lugar na Categoria Duo Juvenil e em 3.º na categoria Solo Juvenil;
- Participação no 7.º Festival Internacional Luxor (Outubro 2006), em São Paulo, com workshops dos professores Randa Kamel (Egito), Jillina (EUA), Saída (Argentina), Isis (Brasil) e Shanan (Argentina);
- Participação no principal Festival de Dança do Ventre do Brasil, chamado Mercado Persa, nos anos de 2005, 2006 e 2007.
- Workshop com a bailarina Lulu Sabongi em Campo Grande – MS em 2008.
- Workshop com o professor e bailarino Anthar em Campo Grande – MS nos anos de 2007 e 2008.
- Workshop e aulas com a bailarina Juliana Marconato em Campo Grande – MS, nos anos de 2008 e 2009.
- Workshop com a bailarina campeã mundial em Dança do Ventre, Mahaila El Helwa, em Campo Grande no ano de 2009.
- Workshop com a bailarina Renata Lobo, em Campo Grande, no ano de 2010.
- Hana Aysha é a professora, organizadora e coreógrafa do Grupo de Dança Oriental Árabe Hana Aysha desde 2002. O grupo possui hoje seis componentes, sendo duas bailarinas principais. Destas, a bailarina Kelly Cristina, hoje com 19 anos, sagrou-se campeã do Litoral Dance Festival, no ano de 2008, representando o Grupo.
- O grupo participa da Mostra de Dança do Ventre de Dourados-MS, promovidas pelo Studio Marcia Yasmine, desde 2008.
- O grupo participa da Mostra Sul-Mato-Grossense de Dança do Ventre, promovida pelo Studio Nidal Abdul, desde 2008.
- O grupo participa do Dança Campo Grande desde 2008 e dos demais eventos de dança de Campo Grande - MS, organizados pela Associação Sul-Mato-Grossense dos Profissionais de Dança.
- O grupo participa dos eventos organizados pela Prof. Isa Yasmin em Campo Grande – MS, desde 2004.